segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Confira os três melhores vídeos do Concurso de Vídeo de 1 Minuto EQNC.

Confira os três melhores vídeos do Concurso de Vídeo de 1 Minuto EQNC.

Alunos do Instituto Capibaribe levam o 1º e 2º lugar. Foto: Julien Ineichen.
Foi anunciado, na noite deste sábado (20), no Cinema São Luiz, os vencedores do Concurso de Vídeo de 1 Minuto EQNC. Na ocasião, o cineasta e organizador da III Janela Interncaional de Cinema do Recife, Kleber Mendonça Filho, e a produtora do projeto audiovisual EQNC, Alice
Chitunda, contaram um pouco como funcionou a parceria no festival e o processo seletivo dos inscritos.
“A parceria entre a Janela de Cinema e o projeto EQNC foi bem satisfatória. As vinhetas (Cápsulas Verdes) que foram exibidas ao longo da nossa programação foram bem recebidas e chamaram a atenção do público para as questões ambientais”, diz Kleber Mendonça. “Nós recebemos vídeos de alunos de ensino fundamental, universitários e pessoas do interior do estado”, informou Alice.

Cleiton Amâncio leva o 3 lugar do Concurso com o vídeo 'Prato do Dia'.
Todos os inscritos foram julgados por uma comissão especializada composta pelo cineasta Marcelo Pedroso, pela professora do curso de cinema da UFPE, Alice Gouveia e pelo Presidente da Sociedade Nordestina de Ecologia, Carlos Cavalcanti. Além de receber o troféu confeccionado pelas mãos do artesão José Abias, o primeiro colocado foi projetado com exclusividade no tradicional Cinema São Luiz.
Os três vídeos contemplados também serão exibidos na tevê pública do Estado de Pernambuco (TVPE -canal 46), no site do Janela e do Projeto EQNC.
Lista dos vencedores:
1º Lugar – Vídeo ‘PRA ONDE VAI O SEU COCÔ?
sinopse: com uma pergunta inquietante sobre o tratamento dado ao esgoto da cidade do Recife foram organizadas algumas entrevistas.
Uma produção coletiva dos alunos do Instituto Capibaribe, orientados por Leda Telles e Oscar Malta . 1o lugar do concurso de vídeo EQNC promovido pelo projeto Eu quero nadar no Capibaribe. E você? em parceria com a III Janela Internacional de Cinema do Recife.
2º Lugar – Vídeo ‘ÁGUA NÃO TEM CABELO’, pelos alunos do Instituto Capibaribe.
Sinopse: Apesar das informações sobre o estado deplorável do Rio, Galego, um homem louco por natação, desafia as consequências desfavoráveis para a sua saúde e mergulha e brinca nas águas do
Rio Capibaribe.
Uma produção coletiva dos alunos do Instituto Capibaribe, orientados por Leda Telles e Oscar Malta . 1o lugar do concurso de vídeo EQNC promovido pelo projeto Eu quero nadar no Capibaribe. E você? em parceria com a III Janela
3º Lugar – Vídeo ‘O PRATO DO DIA’.
Sinopse: Pequenas decisões no dia a dia de nossas casas fazem a diferença na preservação do meio ambiente. A escolha do que comemos também.
Um vídeo de Amâncio Norato 3o lugar do concurso de vídeo EQNC promovido pelo projeto Eu quero nadar no Capibaribe. E você? em parceria com a III Janela Internacional de Cinema do Recife
A equipe do EQNC agradece a participação de todos os inscritos e à produção do III Janela Internacional de Cinema do Recife pela parceria.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

REVOADA-OficinaDeVideoCAPIBARIBE

Vida de Artista

O SILENCIO DO TEMPO

UFPE LANÇA NO SERTÃO CURSO PARA PRODUÇÃO DE VÍDEO EM HD

segunda-feira, 15 de novembro de 2010
CURSOS GRATIS//UFPE LANÇA NO SERTÃO CURSO PARA PRODUÇÃO DE VÍDEO EM HDTV

O Centro Vocacional Tecnológico do Audiovisual (NAV-CVT) da Universidade Federal de Pernambuco abriu inscrições para cursos gratuitos de Produção de Vídeo em Alta Definição (Captação e Edição de Imagem em HDTV) e de Roteirização para Vídeo Digital, a serem oferecidos a partir da próxima semana. As inscrições devem ser efetuadas na TV Universitária, na próxima terça-feira (16), das 8h às 12h, em Santo Amaro.

O Curso Básico para Produção de Vídeo em Alta Definição será dividido em dois módulos. O primeiro, voltado para a captação de imagens em HDTV, terá carga horária de 8 horas e acontecerá nos dias 16 e 17 de novembro, das 18h às 22h, tendo como instrutor o fotógrafo e professor da UFPE Camilo Soares.

O segundo módulo do curso, de edição de imagem em vídeo digital de alta definição, terá 2 horas aula e acontecerá na sequência do primeiro, entre os dias 18 e 23 de novembro, das 18h às 21h, tendo como instrutor o videasta e editor de imagens Oscar Malta. O curso ocorre no Recife, nas instalações do NAV-CVT na TV Universitária, e usará equipamentos de captação e finalização em HDTV já adquiridos.

O segundo curso será a primeira ação de interiorização do NAV-CVT e acontecerá em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA), entre os dias 23 e 25 de novembro, das 9h às 18h, no quadro do Festival de Cinema Vale Curtas.

O Curso de Roteirização para Produções em Vídeo Digital será uma introdução aos conceitos de storyline, sinopse, desenvolvimento de personagens, argumento, movimentos de câmera, estrutura e redação final de roteiros.

Será ministrado pela cineasta Clara Angélica no sertão do São Francisco como a primeira ação de descentralização do NAV-CVT para garantir acesso de populações que moram distantes da capital de possibilidades de formação em audiovisual.

Com informações da assessoria

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

sábado, 26 de junho de 2010

quarta-feira, 23 de junho de 2010

domingo, 23 de maio de 2010

quarta-feira, 19 de maio de 2010

quinta-feira, 18 de março de 2010

sábado, 13 de março de 2010

COMPRA-$E DANçA - Oficina de Videoarte SESC Paraiba 2008

COMPRA-$E Dança - Bahia 2009

Nam June Paik «global groove»

FotosOFICINAvideo1

La danse dans l’oeuvre vidéo “Lake Placid ’80” de Nam Jun Paik

Université Paris1 Panthéon-Sorbonne UFR O4
M1 Arts et Médias Numériques . Oscar MALTA

La danse dans l’oeuvre vidéo “Lake Placid ’80” de Nam Jun Paik.
(1980,vidéo 3:49 min, couleur, sonorisée)

“On peut ainsi montrer la danse d’une manière qui n’est pas possible sur scène.”
(Merce Cunningham)

L’histoire de l’art vidéo se confond avec celle de Nam June Paik.
Dès sa première exposition à la galerie Parnass à Wuppertal(1963), Nam J Paik a écrit une page dans l’histoire de la vidéo et de l’art. On pourrait allonger indéfiniment la liste des réalisations innovatrices de Paik, par exemple en citant ses “sculptures vidéo” ou alors le premier synthétiseur d'images, qu’il a construit avec l'ingénieur japonais Shuya Abe et qui porte leurs deux noms.
Cet exposé a pour but de suivre les “traces” de la danse dans l’oeuvre de Nam Jun Paik, Lake Placid’80.
Le mouvement des danseurs et des athlètes qui sont utilisés dans cette oeuvre, ne sont pas des mouvements créés pour la vidéo, mais pour les jeux olympiques d’hiver. C’est le génie de l’artiste que de les transporter à la vidéo par le biais du montage comme des pas de danse pour réunir la fête et le sport liés par la musique.
Issue d’une formation musicale et malgré son partenariat avec certains noms de la musique, comme John Cage, c’est dans un groupe de rock (Detroit Wheel's Devil) qu’il puise la bande son de Lake Placid ‘80 (et Global Grove). Le montage accorde les séquences et les plans au rythme du rock. En revanche c’est dans lui-même qu’il va puiser de quoi alimenter ses oeuvres, en se servant dans un garde-manger où seraient rangées des *boîtes de conserve qu’il peut ouvrir et utiliser à sa guise.
Nous pouvons apercevoir un certain rythme dans son oeuvre ; les allées et venues, les répétitions et les mouvements eux-mêmes font preuve d’une certaine musicalité.
Dans une exubérante maîtrise du montage, Paik reconstruit le mouvement à travers le collage et la déformation de l’image. Dans la vidéo le découpage complexe des plans est très bien organisé, comme si c’était une séquence des fragments indispensables à la formation d’un corpus.
Par rapport à la complexité elle-même qui existe dans l’organisation d’un tel évènement comme les Jeux Olympiques d’hiver et la complexité du montage des vidéo, peut-on parler de métonymie ? Lake Placid' 80 a été créée par Nam June Paik en réponse à la commande du Comité national des Beaux-Arts des 13e Jeux, à Lake Placid’, en 1980 .

« …Ce n’ etait donc pas l’image qui m’intéressait mais la fabrication de l’image : les conditions techniques et matérielles de sa production… »
(Nam June Paik)
Il arrive à jouer avec plusieurs éléments dans des séquences qui s'entrecoupent: des danseurs rock, une descente puis un saut à ski, une patineuse, une acrobatie aérienne, une partie de hockey sur glace, etc.
Saut dans l’espace avec continuité temporelle, saut dans le temps avec continuité spatiale; la caméra ramène la danse vers un support bidimensionnel, franchissant ainsi le seuil de l’enregistrement .
La possibilité des variations de la prise de vue et de l’échelle de la représentation du corps humain sont aussi alliées de l’artiste, mais dans cette œuvre, le changement de vitesse est le moyen par lequel cette “danse” devient visible seulement et à travers la vidéo.
Avec les images enregistrées au préalable d’une descente à ski et d’une vrille de la patineuse, il joue sur la notion du temps, on se demande où est le début et où est la fin ?
Le contraste entre le mouvement de la vidéo danse de Merce Cunningham et la séquentialisation rythmée et rapide de l'artiste coréen dans Lake Placid 80 ou dans Merce By Merce By Paik , prouve qu’on peut construire la danse en vidéo de plusieurs formes. L’artiste coréen pense-t-il que cette rapidité même déroute le spectateur ? Celle-ci est un obstacle à franchir pour entrer dans ses oeuvres.La bande vidéo se termine par une séquence calme avec une musique méditative jouée par Allen Ginsberg et sur laquelle les anneaux symboliques des Jeux Olympiques dansent en guise de générique final.
Des extraits ou la bande entière de Lake Placid' 80 ont été repris dans des oeuvres de l'artiste, en particulier dans Tricolor Video (1982, une installation de 384 moniteurs imitant le drapeau français et dans Vidéo Laser Environnement (1981, un arrangement en rectangle de 36 moniteurs combiné avec une projection laser de H. Baumann sur les murs latéraux).
Huit ans plus tard, Paik a été invité à composer aussi une oeuvre aux jeux Olympiques de Séoul, ville dans laquelle il est né . (1988
, "The more the better", avec 1003 moniteurs).


• *La video est une conserve qui maintient le matériau consigné dans un etat de disponibilité et de transformabilite totales.C’est très évident dans cette oeuvre la condition de Boîte de Conserve que la vidéo représente pour Paik.


Bibliographie

- Jean-Paul Fargier, Nam June Paik, Paris, Art Press, 1989.
- Florence de Mèredieu, Arts et Nouvelles Technologies – Art Vidéo Art Numérique, Larousse.

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